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Vereador Walter Viana defende merenda de qualidade para as crianças de Palmas

O parlamentar acusou colegas de “desinformação” e defendeu a legalidade do processo, que segundo ele foi implantado ainda pela gestão da então secretária de Educação, Débora Guedes

19/09/2025 às 09h41
Por: Redação
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Walter Viana, vereador de Palmas. Foto: Fernando Lucas.
Walter Viana, vereador de Palmas. Foto: Fernando Lucas.

Na sessão ordinária de quarta-feira, 17, o vereador Walter Viana (PRD) usou a tribuna para responder a críticas feitas pela oposição sobre os contratos da merenda escolar e sobre a Medida Provisória nº 07/2025. O parlamentar acusou colegas de “desinformação” e defendeu a legalidade do processo, que segundo ele foi implantado ainda pela gestão da então secretária de Educação, Débora Guedes (Podemos).

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Esclarecimentos

Viana rebateu fala do vereador Vinícius Pires (PSDB), que havia apresentado um print do sistema administrativo como prova de supostas irregularidades. Ele explicou que o contrato foi aditivado apenas para corrigir erros materiais, como o caso do café, especificado em quilo, quando na verdade o fornecimento era por pacotes de 250 gramas. Segundo o vereador, ajustes em seis itens resultaram em uma economia de mais de R$ 762 mil.

“É irresponsabilidade subir aqui e falar em ilegalidade sem ler o contrato aditivo de fato. Todos os documentos são públicos e mostram que houve correções que geraram economia, não prejuízo”, afirmou.

Defesa do modelo

O parlamentar também respondeu às críticas da ex-secretária de Educação, que questionou a devolução de recursos das escolas ao Executivo. Viana explicou que a devolução se refere a valores não utilizados no modelo anterior, agora substituído pelo sistema centralizado. “As obras e processos já iniciados continuam com as escolas, mas recursos de projetos ainda não executados precisam ser realocados para o modelo centralizado, que garante mais controle e eficiência”, disse.

Ele lembrou que foi a própria gestão da ex-secretária que iniciou o processo de mudança, alertando que sem a alteração o calendário escolar poderia ser comprometido por falta de alimentos.

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