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Governo fortalece rede de proteção à mulher indígena com ações em aldeias Krahô

Secretaria da Mulher participou de ações do projeto “Cuidando da Mulher Indígena” para fortalecer a rede de proteção e levar informação sobre direitos às comunidades

26/09/2025 às 09h52
Por: Redação
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Parceiros estaduais e municipais durante atividades do projeto nas aldeias Krahô. Foto: Governo do Tocantins
Parceiros estaduais e municipais durante atividades do projeto nas aldeias Krahô. Foto: Governo do Tocantins

A Secretaria de Estado da Mulher (SecMulher) esteve presente nesta quinta-feira, 25, no município de Itacajá, durante a realização do Projeto Cuidando da Mulher Indígena, na Aldeia Manoel Alves. A ação também ocorreu na quarta-feira, 24, na Aldeia Rio Vermelho, em Goiatins, e teve como objetivo fortalecer a Rede de Atendimento à Mulher Indígena em Situação de Violência, garantindo acolhimento e orientação às mulheres da comunidade.

A iniciativa foi organizada pela Secretaria de Estado dos Povos Originários e Tradicionais (Sepot), em parceria com a SecMulher, Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Secretaria de Estado da Saúde (SES), Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), Polícia Militar, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), além das prefeituras de Goiatins e Itacajá.

A secretária de Estado da Mulher, Larissa Rosenda, ressaltou a importância da união interinstitucional no enfrentamento à violência contra a mulher indígena. “Esse trabalho integrado mostra que estamos atentos às especificidades culturais e às necessidades das mulheres indígenas. Estar presente nas aldeias significa reconhecer, respeitar e fortalecer seus direitos, garantindo que nenhuma mulher fique sem apoio”, afirmou.

Para facilitar o acesso à informação, a Sepot elaborou material educativo na língua Krahô, abordando os tipos de violência doméstica e os canais de denúncia. As técnicas da sepot, Vanessa Xerente e Patrícia Maia, foram responsáveis pela mediação com a comunidade. “O material na própria língua é uma forma muito importante para que a mulher possa identificar os tipos de violência e compreender situações que não podem ser toleradas”, destacou Vanessa.

Informações: Jordania Negreiros/Governo do Tocantins

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